quarta-feira, 30 de janeiro de 2013
terça-feira, 29 de janeiro de 2013
Exportações baianas crescem em 2012
Do Pimenta
Autor: Seu Pimenta
A Bahia registrou crescimento de 2,3% de suas
exportações em 2012 na comparação com o ano anterior. De acordo com a
Superintendência de Estudos Econômicos e Sociais (SEC), órgão vinculado à
Secretaria Estadual de Planejamento, o Estado já responde por 60% das vendas
externas realizadas pelo Nordeste.
O valor das exportações baianas
no ano passado chegou a US$ 11,27 bilhões, um recorde histórico de acordo com o
governo. Os setores que tiveram os melhores desempenhos foram os de petróleo e
derivados (crescimento de 9%), soja e derivados (11,6%), algodão (7,2%) e o de
metais preciosos (4,3%).
Itabuna gera apenas 559 empregos em 2012
Do Pimenta
Autor: Seu Pimenta
Os setores da indústria e da
construção civil em Itabuna apresentaram o pior desempenho dos últimos 12 meses
do ano passado e cortaram, juntos, 290 postos de trabalho em dezembro.
Os dados do Ministério do
Trabalho e Emprego revelam, também, que o resultado não foi pior por que
comércio e serviços fecharam o último mês de 2012 no azul, gerando,
respectivamente, 42 e 37 novas vagas.
Bahia tem queda na geração de empregos
Do Pimenta
Autor: Seu Pimenta
Após
atingir recorde de criação de novos empregos em apenas um ano (123.047 em
2010), a Bahia fechou 2012 com o pior resultado desde quando o governador
Jaques Wagner chegou ao poder: 36.847.
Até
agora, o mais baixo havia sido em 2007, ano em que todos os setores da economia
baiana abriram 40.922 novos postos de trabalho com carteira assinada.
sábado, 26 de janeiro de 2013
O Preço do Peleguismo
Em nota, Zé
Maria, Presidente Nacional do PSTU, responde aos ataques de editorial do jornal
O Estado de S. Paulo ao partido. O editorial responsabiliza o
"radicalismo" de sindicalistas pela ameaça de 1500 demissões na GM de
São José dos Campos (SP)
O jornal O Estado de S. Paulo publicou um editorial
nesse dia 24 de janeiro no qual ataca, de forma vergonhosa, os metalúrgicos que
lutam neste momento em São José dos Campos (SP) contra as 1500 demissões que a
GM ameaça realizar. O editoral "O preço do radicalismo" ataca ainda a
direção do sindicato e o PSTU que, segundo eles, seriam os verdadeiros
responsáveis pela dispensa massiva que assombra a cidade.
Atuando como verdadeira assessoria de imprensa da GM, o jornal justifica as demissões e a série de "flexibilização" de direitos trabalhistas que a montadora vem impondo às suas plantas, lamentando o fato de que o mesmo não tivesse sido possível fazer em São José dos Campos devido à mentalidade "retrógada" dos sindicalistas. Para o jornal, tais medidas visam "reduzir os custos operacionais, aumentar sua produtividade, e assim, defender seus mercados e, se possível ampliá-los". Um eufemismo para defender cada vez mais os lucros das empresas.
Clique aqui para continuar lendo.
O Preço do Radicalismo
ZÉ MARIA
Presidente
nacional do PSTU e ex-candidato a Presidência da República
Atuando como verdadeira assessoria de imprensa da GM, o jornal justifica as demissões e a série de "flexibilização" de direitos trabalhistas que a montadora vem impondo às suas plantas, lamentando o fato de que o mesmo não tivesse sido possível fazer em São José dos Campos devido à mentalidade "retrógada" dos sindicalistas. Para o jornal, tais medidas visam "reduzir os custos operacionais, aumentar sua produtividade, e assim, defender seus mercados e, se possível ampliá-los". Um eufemismo para defender cada vez mais os lucros das empresas.
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Esse
editorial do Estadão é um ótimo exemplo de como a grande mídia de nosso país
defende os interesses das elites, nesse caso, uma grande multinacional
estrangeira que fatura bilhões todos os anos em nosso país com a ajuda de
nossos "caridosos" governantes, e às custas da perpetuação e do
agravamento das mazelas sociais que afligem o povo brasileiro. Esse raivoso
ataque às direções combativas do movimento operário brasileiro e a seus métodos
de luta reafirma e deixa muito evidente o caráter de classe desse jornal:
O Preço do Radicalismo
O Estado de S.Paulo
Dominados pelo radicalismo, que os impede de
entender as transformações pelas quais passa o mundo, especialmente o mundo do
trabalho, dirigentes sindicais dos metalúrgicos de São José dos Campos
inviabilizam investimentos na expansão do parque industrial da região, reduzem
as oportunidades de emprego, prejudicam os trabalhadores que dizem defender e,
cada vez mais distantes do realismo que marca a atuação de outros
sindicalistas, decidiram prejudicar a população, com a interrupção do tráfego
na Rodovia Presidente Dutra, que liga as duas maiores cidades do País. Agindo
de modo insensato, afastam-se cada vez mais dos trabalhadores e se arriscam a
perder o direito de se proclamarem seus representantes.
quinta-feira, 24 de janeiro de 2013
Não entendi aquela conversa.
Eu e o pássaro geômetra.
Perguntei por que ele dava tantas voltas no céu
Tantas piruetas.
- Não sabes?
De um movimento circular podes tirar uma linha reta.
- Porque não voa em linha reta então?
- Para que?
- Chegaria mais rápido.
Ele riu…
-Chegar?
Entre um ponto e outro existem infinitos pontos
Nunca chegamos.
Por isso voamos e vocês andam.
Nós aprendemos a nos jogar.
Magno Luiz.
Eu e o pássaro geômetra.
Perguntei por que ele dava tantas voltas no céu
Tantas piruetas.
- Não sabes?
De um movimento circular podes tirar uma linha reta.
- Porque não voa em linha reta então?
- Para que?
- Chegaria mais rápido.
Ele riu…
-Chegar?
Entre um ponto e outro existem infinitos pontos
Nunca chegamos.
Por isso voamos e vocês andam.
Nós aprendemos a nos jogar.
Magno Luiz.
Salário mínimo: mentiras e verdades
De A Nova Democracia
Por Henrique Júdice
Iniciado 2013, o
salário mínimo nacional passou de R$ 622 a R$ 678 – um aumento nominal de 9% e
"real" de 2,73%, caso se considere o Índice Nacional de Preços ao
Consumidor (INPC) expressão da realidade, como manda uma lei diariamente
desmentida na roleta do ônibus ou na prateleira do supermercado.
Como de costume, repetiu-se a cantilena das agências oficiais (IBGE, IPEA) e dirigentes sindicais oficialistas acerca da suposta valorização do salário mínimo levada a cabo pelos governos do PT desde 2003 (para alguns, ela teria começado com FHC).
Como de costume, repetiu-se a cantilena das agências oficiais (IBGE, IPEA) e dirigentes sindicais oficialistas acerca da suposta valorização do salário mínimo levada a cabo pelos governos do PT desde 2003 (para alguns, ela teria começado com FHC).
Ao
contrário, porém, do que se supõe em certos meios, uma mentira repetida mil
vezes não se torna verdade. É preciso examinar mais detidamente essa questão –
e este é um bom momento para fazê-lo, já que ela constitui uma das chaves para
qualquer balanço honesto do decênio petista.
quarta-feira, 23 de janeiro de 2013
Capitalismo de espoliação
Da Folha de S. Paulo
Por Vladimir Safatle
Durante anos, o Brasil chamou a atenção do mundo graças a seu novo
ciclo de crescimento. No entanto seria interessante perguntar-se sobre o tipo
de capitalismo que tal ciclo gerou, sobre qual a especificidade da experiência
brasileira e seus limites.
Colocar tal questão é importante porque, se há algo
que chama a atenção no caso brasileiro, é a maneira como aprofundamos um modelo
econômico oligopolista, de baixa concorrência e alta concentração. No Brasil, o
capitalismo mostrou uma de suas faces mais brutais. Pois não ocorreu aqui
fenômenos de pulverização de atores econômicos por meio de ciclos de abertura
de start-ups e de defesa estatal de ambientes de multiplicação de grupos de
empreendedores.
Na verdade, tivemos, muitas vezes, uma diminuição no
número de tais atores através de políticas estatais que produziram ou
incentivaram involuntariamente a oligopolização da economia em nome da criação
de "grandes players globais".
Arrecadação federal bate recorde em 2012 e supera R$ 1 trilhão pela primeira vez
Do Bahia Notícias
A arrecadação de impostos federais
subiu 0,7% em 2012 e bateu um recorde histórico, ao somar R$ 1,02 trilhão. Os
dados foram divulgados, nesta quarta-feira (23), pela Secretaria da Receita
Federal. De acordo com informações do Fisco, essa foi a primeira vez que a
arrecadação federal rompeu a barreira de R$ 1 trilhão em um ano fechado. Em
2011, o governo federal havia somado R$ 969 bilhões. Desde 2009, quando o
Brasil sentiu o impacto da primeira etapa da crise financeira, a arrecadação
não tem queda real.
A crise econômica mundial e a GM
Ameaça de demissões no Brasil
faz parte da política da montadora em todo o mundo
LUIZ CARLOS PRATES (MANCHA)*, DE SÃO JOSÉ DOS CAMPOS (SP)
FONTE: PSTU.ORG.BR
O final do ano de 2008, um
dos momentos de aprofundamento da crise econômica, em particular nos Estados
Unidos, marcou profundas transformações na GM. Acossada pela crise, a empresa
chegou a entrar em concordata. Suas ações chegaram a valer menos de um dólar e
o governo americano foi obrigado a intervir para impedir a bancarrota total da
multinacional, o que teria consequências no agravamento da situação econômica
mundial.
Em acordo que envolveu os ex-acionistas, o governo norte-americano, o canadense, e o VEBA, uma espécie de fundo de pensão administrado pelo UAW (o sindicato nacional dos trabalhadores da indústria automobilística), a empresa conseguiu sair da concordata rapidamente e promoveu uma grande reestruturação que já vinha sendo perseguida pela companhia há anos.
O governo Obama ficou com a maioria das ações e o controle da administração da GM. A saída da concordata no início de 2009 implicou no fechamento de 17 fábricas, na extinção de diversas marcas, na demissão de 35 mil trabalhadores e na criação de uma “Nova GM”, fruto da reestruturação.
Em acordo que envolveu os ex-acionistas, o governo norte-americano, o canadense, e o VEBA, uma espécie de fundo de pensão administrado pelo UAW (o sindicato nacional dos trabalhadores da indústria automobilística), a empresa conseguiu sair da concordata rapidamente e promoveu uma grande reestruturação que já vinha sendo perseguida pela companhia há anos.
O governo Obama ficou com a maioria das ações e o controle da administração da GM. A saída da concordata no início de 2009 implicou no fechamento de 17 fábricas, na extinção de diversas marcas, na demissão de 35 mil trabalhadores e na criação de uma “Nova GM”, fruto da reestruturação.
terça-feira, 22 de janeiro de 2013
Trabalhadores da GM entram em greve e ocupam Via Dutra
Metalúrgicos exigem que presidente Dilma tome medidas contra
demissões
FONTE:
WWW.SINDMETALSJC.ORG.BR
Os trabalhadores da General Motors de São José
dos Campos entraram em greve, nesta terça-feira, dia 22, e ocuparam a Rodovia
Presidente Dutra, como forma de pressionar o Governo Federal a proibir as 1.598
demissões programadas pela montadora.
A ocupação da Via Dutra aconteceu, no km 141,
nos dois sentidos, em frente à fábrica da GM, das 6h30 às 7h30. Pneus foram
queimados para interromper o trânsito e os trabalhadores tomaram a rodovia, com
faixas e cartazes. Uma das faixas trazia a frase “Dilma, proíba as demissões na
GM”. Cerca de 4,5 mil trabalhadores participaram da manifestação.
Após a ocupação, os metalúrgicos foram para suas casas, dando início à greve de 24 horas. A GM de São José dos Campos possui 7.500 trabalhadores. A produção está 100% parada e a fábrica deixará de produzir 480 veículos (modelos S10, Classic e Blazer) e 2.400 motores e transmissões durante a greve.
Após a ocupação, os metalúrgicos foram para suas casas, dando início à greve de 24 horas. A GM de São José dos Campos possui 7.500 trabalhadores. A produção está 100% parada e a fábrica deixará de produzir 480 veículos (modelos S10, Classic e Blazer) e 2.400 motores e transmissões durante a greve.
Está tudo podre por trás da maquiagem petista
Editorial do AND, Nº 102, Segunda quinzena de janeiro de 2013
A estabilidade do oportunismo petista na cabeça do velho Estado semifeudal e semicolonial brasileiro está cada dia mais próxima do ocaso. E não por causa do show de denúncias de corrupção que a extrema direita e seus veículos de imprensa promovem aos borbotões, possibilitando que PT e congêneres se aproveitem para levantar a bandeira do "perigo de golpe", que ainda é capaz de mobilizar incautos.
A estabilidade do oportunismo petista na cabeça do velho Estado semifeudal e semicolonial brasileiro está cada dia mais próxima do ocaso. E não por causa do show de denúncias de corrupção que a extrema direita e seus veículos de imprensa promovem aos borbotões, possibilitando que PT e congêneres se aproveitem para levantar a bandeira do "perigo de golpe", que ainda é capaz de mobilizar incautos.
O fato é que as incontáveis manobras marqueteiras acerca das
"realizações" de Luiz Inácio e Rousseff já não dão conta de encobrir
a real situação do país e do povo brasileiro, acossado pela crise geral de
superprodução relativa do capital cada vez mais profunda, embora ainda não
tenha se manifestado de maneira tão dramática quanto na Europa.
De acordo com a Pesquisa Industrial Mensal, do IBGE, a produção
industrial recuou 0,6 % em novembro, em relação a outubro; e 1 %, se comparada
a novembro de 2011. De janeiro a novembro de 2012, a produção foi reduzida em
2,6 %, voltando aos patamares de 2009, quando houve recessão.
Ofensiva contra os direitos trabalhistas deve aumentar
Será preciso a unidade das
centrais sindicais e do conjunto dos movimentos sociais para enfrentar esse
avanço
16/01/2013
Editoral da edição 516 do Brasil de Fato
Esse ano poderá ser marcado por
uma perigosa ofensiva patronal contra as conquistas trabalhistas. Projetos de
lei propondo a flexibilização de direitos apresentados em 2011 poderão ir à
votação e contam com muita pressão da bancada patronal.
A
influente entidade patronal Confederação Nacional da Indústria (CNI) apresentou
uma lista de 101 propostas de “modernização das relações trabalhistas” e
pressiona fortemente o governo Dilma para que assuma essa pauta. A grande mídia
repete a todo momento que é preciso “mexer nos direitos trabalhistas para o
país seguir crescendo”.
Este
quadro de ofensiva acarretou o recuo em propostas do interesse da classe
trabalhadora, como a redução da jornada de trabalho, que segue trancada nas
gavetas, aguardando a votação em plenário. Por outro lado, a Comissão do
Trabalho, Administração e Serviço Público da Câmara dos Deputados acelera as
iniciativas patronais.
segunda-feira, 21 de janeiro de 2013
Brasil terá aumento de 500 mil desempregados até 2014
Do Estadão
Nos próximos dois anos, o número de pessoas sem trabalho no Brasil
aumentará em 500 mil e a tendência de queda da taxa de desemprego registrada
nos últimos anos será invertida. O alerta é da Organização Internacional do
Trabalho que, hoje, publicou suas novas estimativas sobre o desemprego. O
informe aponta para um aumento ainda maior do desemprego no mundo nos
próximos cinco anos e revela que, depois de atingir os países ricos nos últimos
anos, a crise agora chegará aos emergentes.
Desde 2007, 67 milhões de trabalhadores foram vítimas
da crise mundial, principalmente nos países ricos. Hoje, 28 milhões de
pessoas buscam trabalho. Outras 39 milhões já desistiram e abandonaram o
mercado de trabalho nesse período. Para a entidade com sede em Genebra, os anos
de blindagem dos mercados emergentes em relação à crise acabaram, pelo menos no
que se refere aos empregos.
A taxa de desemprego no Brasil foi de 6,3% ao final de
2012, segundo os dados da OIT. Ela subirá para 6,5% em 2013 e, em 2014,
atingirá a marca de 6,6%, a maior desde 2009 e acima da média mundial. Ao final
de 2012, o País somava 6,5 milhões de desempregados. Neste ano, o número
chegará a 6,9 milhões. Já em 2014, irá superar a marca de 7 millhões de
brasileiros.
Empresas que mais doaram em eleições somam gasto de R$ 1 bilhão em 10 anos
Do Bahia Notícias
As dez empresas que mais doaram
nas eleições da última década gastaram mais de R$ 1 bilhão no financiamento de
campanhas. Segundo a Folha, o valor seria suficiente para bancar uma campanha
equivalente à que levou o petista Fernando Haddad (PT) à prefeitura de São
Paulo, a mais cara de 2012. Além disso, a soma de recursos é igual ao custo da
reforma do estádio do Maracanã para a Copa do Mundo. No grupo das companhias
que mais fizeram doações há cinco construtoras, três bancos, um frigorífico e
uma metalúrgica. As quatro primeiras posições são de empreiteiras: Camargo
Corrêa, Andrade Gutierrez, OAS e Queiroz Galvão. Todas mantêm grandes contratos
com o poder público. De acordo com o Portal da Transparência, a Queiroz Galvão
recebeu R$ 420 milhões da União em 2012. A Camargo Corrêa, por sua vez, faturou
R$ 213 milhões do governo federal.
segunda-feira, 14 de janeiro de 2013
Sabedoria Pessoal
“Quanto mais você disciplinar a
mente, mais a terá sob controle.”
“Ao analisar o que você é, tenha o firme desejo de eliminar suas
fraquezas e transformar-se no que deveria ser. Não se permita desanimar com
imperfeições que são comumente reveladas através de uma autoanálise sincera”.
“Tanto os bons quanto os maus hábitos precisam de tempo para adquirir
força. Maus hábitos poderosos poderão ser destituídos pelos bons hábitos
opostos se estes forem pacientemente cultivados”.
“Hábitos de pensamentos são ímãs mentais que atraem para você certas
coisas, pessoas e condições. Enfraqueça um mau hábito, evitando tudo aquilo que
o ocasionou ou que o estimulou, sem, no entanto, se concentrar nele, no seu
fervor por evitá-lo. Então, desvie sua mente para algum bom hábito e,
firmemente, cultive-o até que ele torne-se parte de você”.
“Um segredo para o progresso é a autoanálise. A introspecção é um
espelho no qual se vê os recônditos da mente que, de outra forma, permaneceriam
ocultos. Faça o diagnóstico de suas falhas e separe as suas boas e más tendências.
Analise o que você é, o que deseja tornar-se e quais são as fraquezas que estão
obstruindo o seu progresso”.
“Cada vez que um
enxame de preocupações pretender invadir sua mente, não se deixe perturbar.
Mantenha a calma, enquanto procura a solução adequada. Destrua toda a
preocupação com o poderoso antídoto da sua paz. A paz não pode ser comprada;
você deve aprender a cultivá-la em seu interior, na tranquilidade de suas
práticas diárias de meditação.”
"Somos o que
repetidamente fazemos. A excelência, portanto, não é um feito, mas um hábito."
"Em verdade
pelo ódio não se destrói o ódio. Destrói-se o ódio pelo amor; é este um
preceito eterno".
"Descobri
alegria na vigilância; guardai bem a vossa mente. Elevai-vos do vosso eu
inferior, tal como um elefante se retira de um pântano lodoso".
Levanta a mão por mais Paz e União
Músicas muito bem feitas. Makell Magô, artista ilheense, é um compositor criativo, critico, suave e ao mesmo tempo incisivo. Suas letras inteligentes trazem mensagens preciosas que apontam para o resgate de valores que se contrapõem à lógica consumista, utilitarista, competitiva e individualista fomentada em nossa sociedade capitalista. O que torna ainda melhor o conteúdo reflexivo de suas letras são a leveza e o ritmo agradável de suas músicas que faz os corpos dançarem de forma espontânea. Recomendo!
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